Aspectos transformadores y obstáculos a superar: práctica social y educativa de mujeres en la economía solidaria
Abstract
Este artículo presenta una investigación sobre la práctica social y educativa de la carpintería colectiva autogestionada, la ‘Madeirarte’, del Asentamiento Pirituba II. La ‘Madeirarte’ comenzó a partir de un proyecto de viviendas sociales, en donde se instaló una carpintería para construir componentes de madera para las casas, y que fue tomado a su cargo por un grupo de mujeres. El referencial teórico utilizado correspondió a las relaciones de género, en la perspectiva del feminismo dialógico, y a la economía solidaria, contexto del emprendimiento. La investigación tenía por objetivo refl exionar y dialogar la práctica social de mujeres en la ‘Madeirarte’, identifi cando los elementos transformadores y los que se presentaron como obstáculos, buscando formas de mejorías para el trabajo de las carpinteras. Para eso, la metodología utilizada fue la comunicativo-crítica, la cual encuentra sus bases en el campo de esta investigación y es formulada a partir del concepto de aprendizaje dialógico. Este concepto está pautado en las elaboraciones de Habermas sobre la acción comunicativa, y en el concepto de dialogicidad desarrollado por Paulo Freire. Los resultados alcanzados permitieron analizar innumerables procesos educativos vivenciados por las mujeres, relacionando las posibilidades del trabajo a las transformaciones conquistadas.
Palabras Clave: Mujeres Carpinteras, Feminismo Dialógico, Economía Solidaria, Aprendizaje Dialógica, Prácticas Sociales y Procesos Educativos.
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